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ABCS health sci ; 43(1): 36-40, maio 18, 2018. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-883999

RESUMO

INTRODUÇÃO: Anafilaxia é uma reação sistêmica grave, aguda e potencialmente fatal. Apresenta vários desencadeantes e mecanismos diferentes, entretanto, o tratamento agudo é igual em todos os casos. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento sobre tratamento da anafilaxia e choque anafilático (CA) de pediatras que atuam em setor de emergência pediátrica. MÉTODOS: Estudo transversal através da aplicação de questionário de múltiplas escolhas com 10 perguntas sobre tratamento da anafilaxia e CA. Foram convidados todos os pediatras do Pronto Socorro de um Hospital Público Pediátrico. RESULTADOS: Cinquenta entre 51 pediatras concordaram em participar do estudo. A média de acertos foi 6,32 com mediana de 7 (mínimo 2 e máximo 10). Houve reconhecimento adequado dos pediatras sobre a droga de escolha para iniciar o tratamento da anafilaxia e CA em 96% e 92%, respectivamente. Sobre a via de administração da adrenalina, a adequação das respostas foi de 64%. Em relação à dose de adrenalina, 70% identificaram corretamente, porém, o conhecimento sobre a dose máxima foi de 44%. Ao perguntar o intervalo para repetir a adrenalina, 38% responderam corretamente. Perguntou-se sobre terapias adjuvantes no tratamento do CA com 74% de acerto. Sobre a droga que previne a reação anafilática bifásica, 60% responderam corretamente. Quanto ao tempo de observação, 54% responderam o período adequado. O acerto sobre apresentações disponíveis de adrenalina autoinjetável foi de 40%. CONCLUSÃO: Houve dificuldade principalmente em reconhecer dose máxima, dose de adrenalina autoinjetável e tempo necessário para ser repetida, o que aumenta o risco de superdosagem e seus efeitos adversos.


INTRODUCTION: Anaphylaxis is a severe, acute and potentially fatal systemic reaction. It presents several triggers and different mechanisms, however, the acute treatment is the same in all the cases. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge about treatment of anaphylaxis and anaphylactic shock (AS) of pediatricians who works in the pediatric emergency sector. METHODS: Cross-sectional study through the use of a multiplechoice questionnaire with 10 questions about the treatment of anaphylaxis and AS. All the emergency room pediatricians of a general pediatric hospital were invited. RESULTS: Fifty of fifty-one pediatricians agreed to take part of the study. The mean of right answers was 6.32 and median of 7 (minimum 2 and maximum 10). There was an appropriate recognition about the drug of choice to initiate the treatment of anaphylaxis and AS in 96% and 92%, respectively. On the route of adrenaline administration, the adequacy of the answers was 64%. Regarding to adrenaline dose 70% were right, however the recognition of the maximum dose was 44%. When asked about the interval to repeat the adrenaline, 38% responded correctly. About adjuvant therapies to treat AS the score was 74% and 60% when questioned about the drug that prevents biphasic anaphylactic reaction. In relation to the observation time, 54% answered the appropriate period. The right answers about available self-injectable adrenaline presentations were 40%. CONCLUSION: There were difficulty to recognize the maximum dose, self-injectable adrenaline dose and the correct time to repeat the adrenaline/medication, which increase the risk of overdose and adverse effects.


Assuntos
Humanos , Epinefrina , Serviços Médicos de Emergência , Tratamento de Emergência , Pediatras , Hospitais Pediátricos , Anafilaxia , Pediatria , Estudos Transversais
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